Não fazer os processos corretamente pode gerar ações trabalhistas que trazem um prejuízo financeiro muito grande. Além dos encargos não pagos, o empregador terá que pagar outras multas judiciais e esses custos representam um impacto financeiro significativo, veja:
🔸 FGTS, INSS e IR retroativos pelo tempo determinado pelo Juiz;
🔸 Adicionais de Hora Extras, DSR, Médias, e demais cálculos não considerados nos pagamentos do empregado;
🔸 Multas determinadas pelo juiz que podem chegar a R$ 50.000,00;
🔸 Custas processuais que correspondem a 20% do valor da condenação, pagas ao final do processo;
🔸 Honorários de sucumbência que variam entre 5% e 15% do valor da condenação, pagos ao advogado da parte vencedora;
O número total de novas ações trabalhistas na Justiça do Trabalho atingiu 2.117.545 em 2024, representando um aumento de 14,1% em relação a 2023 e o maior volume desde a reforma trabalhista de 2017.
💬 “Eu achei que estava tudo certo com a minha empregada, até receber uma notificação da Justiça do Trabalho. No fim, paguei mais de R$ 20 mil em encargos, multas e juros.
Se eu tivesse regularizado antes, teria gasto menos da metade disso.”
— Elis M., empregadora doméstica
Não vale a pena arriscar. O barato sai caro quando se trata de obrigações trabalhistas.
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Fazemos toda a rotina de folha de pagamento, gerenciamento de toda a burocracia para o patrão e regularização de pagamentos em atraso, com especialistas focados na legislação do trabalho doméstico e do eSocial.
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